Artigos sobre Assuntos Financeiros https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/category/artigos-sobre-assuntos-financeiros/ Contabilidade Digital em São Paulo Fri, 14 Apr 2023 14:57:16 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2 https://mfconsultoriacontabil.com.br/wp-content/uploads/2022/04/xlogo.png.pagespeed.ic_.ky70ffJOcX-5.png Artigos sobre Assuntos Financeiros https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/category/artigos-sobre-assuntos-financeiros/ 32 32 Quais os principais impostos do Brasil: federais, estaduais e municipais? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/conheca-os-principais-impostos-do-brasil-a-nivel-federal-estadual-e-municipal/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/conheca-os-principais-impostos-do-brasil-a-nivel-federal-estadual-e-municipal/#respond Mon, 27 Mar 2023 21:19:58 +0000 http://blog.mfconsultoriacontabil.com.br/?p=458 O imposto é uma quantia em dinheiro (Reais), pagos por pessoas físicas e jurídicas ao Estado (níveis federal, estadual e municipal). O valor arrecadado é utilizado em melhorias para o bem comum, como investimentos em infraestrutura e em gestão. Uma curiosidade rápida: todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo constitui um imposto. Em […]

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O imposto é uma quantia em dinheiro (Reais), pagos por pessoas físicas e jurídicas ao Estado (níveis federal, estadual e municipal). O valor arrecadado é utilizado em melhorias para o bem comum, como investimentos em infraestrutura e em gestão.

Uma curiosidade rápida: todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo constitui um imposto. Em suma, o imposto é adicionado ao “bolo orçamentário”, ou seja, o valor será empregado em serviços universais, tais quais saúde e educação.

Já o tributo, que também é formado por taxas e contribuições, é destinado a atividades e grupos determinados ou implicam em uma contraprestação específica por parte do Estado.

O pagamento de tributos é fundamental para que se tenha uma boa gestão empresarial, colocando a empresa longe de problemas com o Fisco. Para isso, é importante saber mais a respeito de cada um dos impostos que incidem sobre a empresa.

Mas afinal, quais os principais impostos do Brasil? Considerando responder a essas e outras perguntas, nossos profissionais prepararam esse artigo para que você saiba quais são os principais impostos do Brasil, nos âmbitos federal, estadual e municipal.

Quais são os principais impostos federais do Brasil?

Existem 13 principais impostos do Brasil no âmbito federal que se aplicam a diversas esferas da área econômica brasileira, são esses:

  • Imposto de Importação – II;
  • Imposto de Exportação – IE;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre Operações Financeiras – IOF;
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF;
  • Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR;
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
  • Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • INSS;
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS;
  • Programa de Integração Social ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS e PASEP.

Imposto de Importação (II)

O imposto sobre a importação de produtos é válido para pessoas físicas e jurídicas e se faz presente quando itens estrangeiros chegam em solo nacional. A entrega dos importados só é permitida após o pagamento do II, que é um tributo instituído pela União.

A arrecadação não é o único fato motivador para a instituição do Imposto de Importação, pois, através da incidência desse imposto, a regulação da balança fiscal brasileira acontece. 

Quanto à incidência do Imposto de Importação, o cálculo obedece à Taxa Externa Comum.

A partir dela, a aplicação do imposto se dá através do cálculo:

  • Imposto de Importação = TEC x Valor Aduaneiro

Imposto de Exportação (IE)

O Imposto de Exportação fica a cargo do gerenciamento pela União, que o institui e também o recolhe.

Sempre que há a saída de qualquer produto de origem nacional, o Imposto de Exportação é cobrado do agente – seja ele uma pessoa física ou pessoa jurídica.

Quem deve pagar o imposto é a pessoa que executa a saída do produto, seja ele matéria-prima, um produto acabado ou insumo para produção.

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)

Os contribuintes do IPI são os importadores, comerciantes ou arrematadores. Ele é destinado apenas aos donos de indústrias.

O valor do IPI acaba recaindo sobre o preço de produtos industrializados nacionais e importados. Ele também se aplica a itens de leilão (em caso de abandono ou apreensão).

Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

Essa tributação recai sobre operações de câmbio, crédito, seguro, imobiliárias ou relacionadas a títulos. 

O contribuinte pode ser tanto a pessoa física quanto a pessoa jurídica: vai depender de quem está realizando a transação.

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

Esse tributo é referente à renda bruta de empresas, independentemente de tamanho e segmento.

As alíquotas do IRPJ são variáveis e estão relacionadas com o tipo de regime tributário em que a empresa optou.

Para a empresa optante pelo Simples Nacional, a alíquota do IRPJ é cobrada mês a mês em um imposto único a ser pago pela empresa, chamado DAS.

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Talvez um dos principais impostos do Brasil, o IRPF é um dos mais importantes impostos federais e incide na renda do trabalhador brasileiro. Sua alíquota varia conforme a renda, sendo que aqueles com renda inferior a R$1.903,98 estão isentos. Demais valores:

  • R$1.903,99 a R$2.826,65 à R$142,80 (7,5%);
  • R$2.826,66 a R$3.751,05 à R$353,80 (15%);
  • R$3.751,06 a R$4.664,68 à R$636,13 (22,5%);
  • Superior a R$4.664,68 com parcelas a partir de R$869,36 (27,5%).

Existem outras características resultantes em isenções, tais quais rendimentos relativos à aposentadoria, pensão ou reforma; pessoas que possuam AIDS, Alienação Mental; Cardiopatia Grave; Cegueira, entre muitas outras doenças listadas pelo governo.

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural é um dos principais impostos do Brasil, que se aplica sobre todas as áreas rurais, conforme previsto pelo artigo 153, inciso VI, da Constituição.

A apuração do ITR é feita anualmente e seu fato gerador é, justamente, a propriedade rural, quer seja nominal ao ocupante ou não. O cálculo do imposto é feito por toda a extensão da área da propriedade, se estiver fora de área urbana ou pertencente ao município.

Vale ressaltar que o ITR não incide sobre propriedades rurais onde a família ocupa, tomando como moradia e as explorando isoladamente, sem participação de terceiros e para sua própria sobrevivência, desde que o contribuinte não possua outra propriedade.

Da mesma forma, as áreas rurais ocupadas pelo caráter oficial de terra destinada à reforma agrária, ocupado por cooperativa ou por família, também não estão sujeitas à taxação.

Atualmente, também tramita um projeto de lei cujo objetivo é isentar do ITR propriedades rurais que tenham em suas instalações uma brigada de incêndio.

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)

É cobrado de empresas de todos os segmentos e portes, com exceção das pequenas e microempresas registradas no Regime Simples Nacional.

A arrecadação é usada para financiamento de programas de seguridade social, como previdência social, saúde e assistência social.

A contribuição é baseada nos rendimentos anuais brutos da companhia, a depender do regime pelo qual ela opta, sendo os regimes cumulativo e o não cumulativo atualmente disponibilizados.

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE)

Essa contribuição incide sobre o gás natural, o petróleo e seus derivados, incluindo o combustível de automóveis.

Seus contribuintes são produtores, importadores e formuladores de combustível em território nacional.

Sua criação foi dada através da Lei de número 10.336, de 2001 e o imposto passou a incidir tanto na importação quanto na comercialização de qualquer combustível, em território nacional.

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

Sua tributação é baseada na renda líquida de empresas, podendo variar de 9% até 20% da receita de uma empresa, sendo instituída através da Lei de número 7.689 de 1988.

A tributação incide sobre as pessoas jurídicas brasileiras e os recursos acumulados por essa tributação são essenciais para os repasses realizados através da Seguridade Social aos contribuintes do INSS.

Através dessa taxação, financia-se a aposentadoria, os auxílios de saúde, de maternidade e todas as outras ações destinadas ao atendimento de saúde da população brasileira, incluindo a saúde pública. 

As regras para a aplicação da alíquota obedecem às mesmas que descrevemos no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.

INSS

Trata-se de um imposto conhecido popularmente e sua tributação é empregada no Instituto Nacional do Seguro Social. Criado em 1988, a principal função do INSS é a responsabilidade pela aposentadoria social.

Ele é cobrado de pessoas físicas e jurídicas. Descontado da folha de pagamento, a alíquota varia de 8% a 11%.

Aquelas pessoas que trabalham com um vínculo formal – com carteira assinada, em CLT – já sofrem o desconto do INSS na folha de pagamento e as taxas são automaticamente repassadas diretamente ao Instituto.

As pessoas que não têm vínculo formal de emprego também podem contribuir com o INSS e manter seus direitos igualmente assegurados.

O pagamento que essas pessoas físicas realizam é recolhido através de uma guia, que deve ser emitida no próprio domínio do INSS e qualquer pessoa, que possui um CPF e maior de 16 anos, pode fazer suas contribuições mensalmente.

Quem é MEI também recolhe o INSS, mas não da mesma forma que uma pessoa sem atividade profissional via CLT ou sem atividade profissional qualquer.

Através do pagamento do DAS-MEI, que é a taxa mensal que reúne impostos e contribuição com a previdência, o Microempreendedor Individual também constrói seu direito aos serviços do INSS.

Vale lembrar que as assistências fornecidas pelo INSS só têm cobertura depois de um ano de pagamentos regulares – e em dia – à previdência.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

Conhecido pelos trabalhadores de carteira assinada, o FGTS é relativo à renda do profissional e o valor (8%) deve ser depositado pelo empregador, em uma conta na Caixa Econômica Federal.

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço é uma taxa que visa a proteção do trabalhador que, uma vez demitido sem que haja qualquer motivação de justa causa, pode sacá-la diretamente de sua conta, na Caixa Econômica Federal.

Uma vez que um trabalhador tenha a sua carteira de trabalho, automaticamente tem também uma conta vinculada ao seu nome, que irá receber seus fundos de PIS e de FGTS, que funcionam, portanto, como uma poupança.

Assim, toda vez que o contrato de trabalho de um contribuinte do FGTS for extinto, o trabalhador poderá fazer o saque das cotas de FGTS referentes ao registro extinto, apenas.

Em outras ocasiões também é possível ter acesso ao FGTS, tais como:

  • Diagnóstico de doença grave;
  • Rescisão do contrato de trabalho motivado por acordo;
  • Aquisição ou reforma de moradia própria, por solicitação do contribuinte;
  • Saques emergenciais ou de aniversário, de acordo com publicações do Governo Federal.
  • Os fundos gerados pelo FGTS são utilizados para diversas finalidades, através do planejamento do Governo Federal, principal gestor desses fundos, como em investimentos em saneamento básico, infraestrutura em centros urbanos e, ainda, programas de moradia.

Programa de Integração Social ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP)

Conhecidos também como PIS e PASEP, respectivamente, são contribuições sociais realizadas diretamente por empresas do setor privado e do setor público em nome do trabalhador em sua conta social vinculada.

O arrecadamento dos PIS e do PASEP é direcionado para que sejam realizados os pagamentos de assistência ao trabalhador, como saques do abono salarial e financiamento de parte do seguro desemprego.

Os recursos do PIS e do PASEP são alocados no Fundo de Assistência ao Trabalhador, o FAT, e diferente do INSS e do FGTS, não são descontados da folha de pagamento do filiado aos programas.

Quais são os impostos estaduais?

Os principais impostos do Brasil no âmbito estadual podem variar bastante em sua instituição, e regras, visto que eles recebem esse nome porque são recolhidos pelos 26 estados brasileiros. 

Os principais impostos estaduais no Brasil, são:

Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)

O ICMS é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços. Portanto, é um tributo que aplicado a toda e qualquer movimentação de mercadorias e prestação de serviços em solo brasileiro.

A cada vez que se compra alimento, eletrodoméstico, móvel, livro, qualquer coisa, se arrecada o imposto, que também é aplicado às atividades de transporte, seja intermunicipal, seja interestadual e também aos serviços de comunicação – Internet, telefone fixo, celular.

A política de cada estado consegue determinar o valor do ICMS que será recolhido em sua região, mas, sejam quais forem seus critérios para estabelece-lo, serão regulamentados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária.

Como o imposto tem o fato gerador associado à mudança de titularidade de algo – como quando um produto é vendido e tem a sua titularidade repassada a quem o comprou -, o ICMS é cobrado somente quando ocorre, via nota fiscal.

Impostos sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)

Esse imposto tem relação com heranças (quando causa mortis) e no caso de doações. Quando um bem ou título é transmitido, de um indivíduo para o outro, seja como doação ou após a morte, ele é cobrado e a alíquota varia de caso a caso.

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)

Ele incide sobre a propriedade de veículos automotores, do tipo carro, motores e motocicletas.

Seu valor tem relação com o preço do veículo na tabela FIPE e varia de estado para estado. A arrecadação é distribuída entre Estado (50%) e cidade onde o carro foi registrado (50%).

Ele pode ser pago de uma vez ou dividido em três parcelas.

Quais os principais impostos municipais?

Agora, seguindo a mesma lógica, vamos àqueles que são aplicados nos municípios e cidades.

Impostos sobre Transmissão de Bens Inter Vivos (ITBI)

Ele também é conhecido como SISA em algumas cidades. O ITBI se aplica quando há uma transmissão de uma ou mais propriedades (imóveis) entre dois indivíduos.

Normalmente, esse imposto é pago pelo comprador da casa, mas tudo varia conforme a negociação. Podendo, também, variar de cidade para cidade, a alíquota é, em média, 2% sobre o valor do bem.

Impostos sobre Serviços (ISS)

O ISS é voltado para as empresas em geral, independentemente de segmento e porte. A alíquota mínima é de 2%, mas geralmente é de 5% em cima do valor da nota fiscal de cada serviço prestado.

É muito importante que você verifique se há a cobrança de ISS destinada à sua atividade profissional e qual a sua alíquota, em seu município.

O MEI, por exemplo, a depender da sua atividade profissional, já paga o ISS em alíquota única, em seu pagamento mensal do DAS MEI.

Aquelas empresas optantes pelo regime tributário do Simples Nacional também pagam o ISS em alíquota única, através do PGDAS-D.

Já as demais empresas pagam o ISS de forma mensal, conforme as alíquotas relacionadas às atividades profissionais que exercem.

Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)

O IPTU incide sobre a propriedade de qualquer imóvel: casas, galpões, prédios e outros espaços.

Para saber o valor do imposto, há um cálculo para avaliar o imóvel em questão, onde são considerados o tamanho do terreno, o total de área construída e área não construída, qualificação (conforme o acabamento) e localização do terreno na cidade.

Conte com uma contabilidade para te auxiliar com a gestão tributária!

Agora que você já sabe quais são os principais impostos do Brasil, saiba que contar com uma contabilidade para te auxiliar com sua gestão tributária, é fundamental para que você tenha uma atuação assertiva, e esteja sempre em dia com seus impostos.

Esses profissionais, possuem a expertise necessária para lidar de forma assertiva com seus tributos, fazendo com que você esteja sempre em dia com seus impostos

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Somos uma empresa que está desde 1999 buscando oferecer serviços contábeis de qualidade a partir de um time de consultores assertivos. Sendo assim, temos um time que conta com administradores, contadores, tributaristas, economistas e gestores de RH.

Entre em contato e saiba como podemos te ajudar!

Achou o conteúdo interessante e quer saber mais? Acesse nosso blog e nossas redes sociais para que você leia mais. 

Leia mais: Recuperação de Créditos Tributários: O guia completo.

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Gestão financeira para hotéis: como os relatórios gerenciais hoteleiros facilitam a tomada de decisão https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/gestao-financeira-hoteis-relatorios/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/gestao-financeira-hoteis-relatorios/#respond Wed, 29 Jun 2022 13:46:32 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=3401 Em meio a todas as obrigações de quem é dono ou gestor de hotéis, uma das mais importantes funções é a gestão financeira. Além de ser crucial para o futuro do seu negócio, essa atribuição ainda pode ser bem complexa quando não são adotadas as ferramentas mais eficientes. Nesse contexto, entre os principais aliados de […]

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Em meio a todas as obrigações de quem é dono ou gestor de hotéis, uma das mais importantes funções é a gestão financeira. Além de ser crucial para o futuro do seu negócio, essa atribuição ainda pode ser bem complexa quando não são adotadas as ferramentas mais eficientes.

Nesse contexto, entre os principais aliados de gestores do setor de hotelaria, podemos destacar os relatórios gerenciais

Ao longo deste texto, explicaremos melhor o que são, como funcionam e como tornam mais fácil a vida de quem cuida das finanças e das operações de hotéis, pousadas e estabelecimentos similares.

Quer aprender mais sobre os relatórios gerenciais hoteleiros e como eles facilitam a tomada de decisões importantes para o futuro do seu negócio? Então venha com a gente até o fim deste artigo e entenda os benefícios dessa prática de gestão.

Esperamos que você aprecie a leitura e leve os aprendizados para o seu empreendimento!

Gestão financeira para hotéis: o que é e como fazer

A gestão financeira é um dos processos mais importantes a ser implementado na administração de qualquer negócio e este fato não poderia ser diferente para o setor hoteleiro. 

Fazer corretamente o controle financeiro de hotéis e pousadas é de extrema importância e a fim de assegurar o sucesso e eficiência de um empreendimento.

Confira os passos fundamentais a serem executados na gestão financeira para hotéis:

  • Projete o orçamento anual para o hotel;
  • Elabore um modelo detalhado que rastreie os seus custos, gastos e despesas mensais; 
  • Tenha um processo de auditoria de informações como perdas e lucro; 
  • Defina metas financeiras;
  • Faça o uso de um sistema de gestão eficiente.

Relatórios gerenciais hoteleiros: o que são?

Explicando de uma forma relativamente simples, os relatórios gerenciais são documentos elaborados com base em alguns levantamentos de informações sobre uma empresa. No caso de hotéis, existem alguns fatores a mais que podem ser levados em conta do que em outros tipos de negócios.

É normal que cada empresa esteja habituada com diferentes tipos de análises internas, que consideram suas particularidades. 

No caso de relatórios gerenciais hoteleiros, por exemplo, pode ser levada em conta a ocupação dos cômodos, que impacta diretamente na geração de receita para um empreendimento desse tipo.

Ao elaborar um relatório gerencial hoteleiro, é importante ter em mente qual setor do seu negócio você está analisando. Isso deve pautar sua metodologia de ação, bem como algumas ferramentas utilizadas.

Lembre-se que, ao elaborar esse documento, também é preciso adequar a linguagem ao destinatário, bem como seu formato. Parte essencial da gestão de um negócio é fazer com que a comunicação seja eficiente, e que os pontos certos sejam informados aos demais membros da sua equipe!

Para ler mais sobre o assunto de hotelaria, confira: Planejamento tributário para hotéis e pousadas: entenda a importância.

Qual é a importância dos relatórios gerenciais para a sua gestão financeira para hotéis?

Se a importância dos relatórios gerenciais hoteleiros não fosse notável, certamente não teríamos produzido um conteúdo como este para falar sobre esse assunto! Acontece que, entre todos os departamentos de um hotel, a área de gestão financeira é certamente a que mais lida com o impacto dessa prática.

Isso porque, no que diz respeito à tomada de decisão, as finanças devem sempre ser a base para qualquer escolha feita. Sem uma compreensão nítida sobre a situação financeira do seu negócio, não há como tomar decisões acertadas com uma frequência consistente.

Seja para expandir suas atividades, contratar um funcionário, abrir uma nova unidade ou fundir sua empresa com outra, qualquer medida deve ser planejada com cuidado. 

Nesse planejamento, os relatórios gerenciais são fundamentais para avaliar cada passo! Adotar qualquer medida sem levar isso tudo em conta pode tornar sua gestão financeira um caos!

No entanto, não é apenas para as finanças que esses documentos têm uma importância enorme. Esse impacto também pode ser sentido em outros âmbitos, e tudo depende do tipo de relatório gerencial que você utiliza no seu hotel

Conheça a seguir quais são as variações desse informativo!

Conheça os tipos de relatórios gerenciais hoteleiros

Para saber como aplicar de maneira ideal os relatórios gerenciais hoteleiros, é preciso conhecer suas variantes, e quais são os benefícios de cada tipo. 

Como dissemos, modelos diferentes de relatório têm funções distintas, e é preciso adequar sua metodologia a cada contexto da gestão de um negócio.

Nesse caso, vamos começar pela parte mais importante, que é justamente quem afeta a gestão financeira do seu hotel!

Relatório financeiro: o mais importante para a gestão financeira do seu hotel!

Não apenas para hotéis, pousadas e outros empreendimentos de hospedagem, mas os relatórios financeiros são fundamentais para que qualquer empresa se sustente.

Gerir um negócio sem analisar esse tipo de documento é como dirigir na estrada, à noite, com os faróis apagados. Você pode ter sorte de não se acidentar por algum tempo, mas é certo que esse resultado não é sustentável a longo prazo!

Enfim, os relatórios gerenciais de finanças devem apresentar informações básicas sobre os rendimentos do seu hotel, contabilizando o faturamento obtido em um determinado período de tempo, geralmente um mês.

Além da receita, também devem ser registradas as despesas do mesmo período, separadas por tipo (fixas e variáveis, diretas e indiretas, etc) e categorias (contas mensais, salários, bonificações, cozinha, lavanderia, e assim por diante). 

Essa distinção é crucial para que seja feito um controle de custos assertivo, e também para o cálculo de precificação!

Os donos de hotéis estão certamente cientes da importância de trabalhar com preços melhores que a concorrência, não é mesmo? 

Portanto, para que você calcule seus preços com precisão, consiga atrair o máximo de hóspedes possível, e com uma lucratividade mais vantajosa, lembre-se de gerar os relatórios gerenciais com eficiência!

Relatório contábil

Os relatórios contábeis hoteleiros são emitidos pelo setor contábil do empreendimento, seja ele terceirizado ou interno. Assim como a parte financeira, a contabilidade é crucial para a resolução de uma série de burocracias na gestão de hotéis, desde o pagamento de impostos até a regularização da sua atividade.

Os relatórios gerenciais de contabilidade não apontam apenas a saúde das suas finanças, mas comprovam se o recolhimento dos tributos está sendo feito corretamente. Além disso, também devem conter os registros do cumprimento das obrigações acessórias.

Entre os exemplos de relatórios gerenciais contábeis que podemos citar para a gestão de um hotel, estão o Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial. Esses documentos são cruciais para quem está buscando aportes ou abertura de novos sócios para um negócio, inclusive no ramo da hotelaria.

Aproveite também para ler: Contabilidade de custos para hotéis: por que aplicar no seu negócio.

Relatório de vendas

Se o lucro é a parte mais importante da gestão de qualquer empresa, em qualquer setor, então as vendas devem ser um dos principais focos de ação. Isso porque, naturalmente, elas são exatamente a fonte de receita de hotéis, pousadas e outros tipos de hospedagem.

Como a hotelaria se trata de um ramo da prestação de serviços, o setor de vendas não funciona da mesma forma que em um comércio varejista, por exemplo. É preciso estar atento ao tráfego no seu site, redes sociais e anúncios. Tudo isso, por fim, precisa constar no relatório gerencial de vendas.

Sem conseguir atrair hóspedes, um negócio do setor hoteleiro não consegue se sustentar. E para identificar os períodos ruins e implementar ajustes e mudanças nas suas estratégias de venda, um gestor deve sempre monitorar os relatórios.

Cuidar de um negócio, especialmente em um segmento concorrido como a hotelaria, não consiste apenas em pagar contas, quitar impostos e dar ordens aos funcionários. É preciso bolar estratégias de marketing, negociar preços com alguns clientes e com sites de seleção de hospedagem!

Registro de ocupação

Por falar em formas de avaliar o desempenho de uma empresa, os hotéis e pousadas têm para si uma métrica interessantíssima para analisar, que é o preenchimento da capacidade.

Como forma de monitorar isso em um determinado período de tempo, são produzidos os relatórios gerenciais de ocupação, que são uma quantificação de quantos quartos foram ocupados, quais foram mais buscados, e qual o valor pago em cada unidade.

Isso facilita o planejamento da alocação de recursos, compra de itens para cozinha e limpeza, e até a organização de cada temporada. Como os hotéis são, por natureza, negócios muito afetados pela sazonalidade e pelas crises econômicas, planejar e prevenir são estratégias essenciais.

Ou seja, a análise de relatórios gerenciais hoteleiros pode ser o diferencial entre uma empresa que vai à falência, e uma que sobrevive a adversidades por meio de uma tomada de decisão assertiva.

Relatório de RH

Além de todas as questões que mencionamos até aqui, que são cruciais para o crescimento e o sustento de uma empresa, não podemos nos esquecer dos Recursos Humanos. Em qualquer organização, o setor de RH deve receber uma atenção especial dos gestores.

Para avaliar sempre esse importante departamento dentro de hotéis, portanto, deve-se analisar os relatórios gerenciais de RH. Eles apontam a frequência dos seus colaboradores, os atrasos, horas extras, controle de ponto e mais uma série de informações desse tipo.

Dependendo do porte do seu negócio, sua equipe de funcionários pode ser bem ampla. Para acompanhar de uma forma mais simples e eficiente o trabalho de cada um deles, checar esses documentos é a melhor solução!

Até aqui, muito falamos sobre o que são e quais são os tipos de relatórios gerenciais, mas pouco explicamos sobre o seu impacto na tomada de decisões em hotéis. Entenda, então, como eles podem ajudar!

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Como os relatórios gerenciais podem te ajudar na tomada de decisão?

No mundo dos negócios, não apenas na hotelaria, muitas escolhas são feitas com base na intuição e na experiência profissional prévia. Isso até pode acarretar em resultados positivos em algumas circunstâncias, mas é difícil sustentar o sucesso a longo prazo ao agir dessa maneira.

É de extrema importância que a tomada de decisão dentro de uma empresa seja feita com base em dados, em análises concretas e em avaliações feitas por pessoas especializadas na gestão empresarial e em cada setor envolvido. Sabendo disso, são justamente os relatórios gerenciais hoteleiros as principais fontes de informação que você deve buscar!

Para conseguir entender a situação financeira, fiscal, estrutural e operacional do seu hotel, é preciso trabalhar com fontes diferentes de dados, por isso é útil adotar relatórios gerenciais de diferentes tipos. Assim, sua tomada de decisão se torna mais eficiente em diferentes âmbitos do seu negócio.

Um relatório de RH, por exemplo, pode te ajudar a avaliar os candidatos para o preenchimento de uma vaga, analisando o desempenho de colaboradores com habilidades similares às de cada candidato.

No departamento de vendas, você pode analisar o relatório gerencial desse segmento como base para a escolha de uma plataforma de marketing, de um serviço terceirizado, ou de uma hospedagem de site.

Qualquer decisão importante para o futuro do seu hotel deve ser embasada em números concretos, e disso você já sabe. Mas é difícil acompanhar de perto tantos detalhes, tantas informações e ainda cuidar de toda a parte operacional do seu negócio, não é mesmo?

Justamente para simplificar a sua análise é que vale a pena contar com apoio de uma empresa especializada na gestão financeira e contábil de hotéis. Entenda a seguir o porquê!

Confira os benefícios de contar com o apoio de uma solução especializada na gestão financeira de hotéis!

Como você pôde perceber no decorrer deste texto, gerir um hotel não é uma tarefa fácil, todavia, felizmente o que não faltam são opções para te ajudar nesse sentido. Enquanto os relatórios financeiros cumprem um papel importante para cuidar dos recursos do seu negócio, não é apenas nisso que sua função deve se basear.

Acontece que, com tantos dados para monitorar, acaba ficando complicado conseguir dar atenção a cada detalhe. Além disso, nem toda empresa tem condição de contratar profissionais o suficiente para fazer cada análise de maneira correta, a fim de elaborar os relatórios gerenciais desejados.

No entanto, a melhor forma de monitorar essas informações e cuidar da gestão financeira para hotéis é por meio da contratação de uma solução especializada, que é oferecida por contabilidades qualificadas o suficiente para auxiliar no controle das finanças e das obrigações fiscais de hotéis e pousadas.

E esse é o caso da MF Consultoria Contábil! Temos ampla experiência trabalhando com empresas de hotelaria e hospedagem, e nos orgulhamos de prestar serviços de qualidade para todos os nossos clientes.

Trabalhamos com os sistemas mais modernos para executar processos contábeis para o seu negócio, tudo isso buscando resultados positivos, um crescimento estruturado e a maximização do seu lucro.

Quer entender melhor como funciona a nossa atuação? Então entre em contato com o nosso time de especialistas e tire suas dúvidas!

Se quiser ler mais artigos instrutivos como este, então aproveite para visitar o nosso blog! Para acompanhar mais dicas sobre gestão empresarial e contabilidade, siga as nossas redes sociais.

Veja também: Contabilidade para hotéis e pousadas: conheça as soluções da MF Contabilidade para o setor.

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Ciclo Financeiro: O que é, importância e como calcular https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/ciclo-financeiro/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/ciclo-financeiro/#respond Tue, 21 Dec 2021 17:53:19 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2505 Conhecer o ciclo financeiro da sua empresa é fundamental para que se possa realizar uma melhor gestão, concretizar planos e levá-la ainda mais longe O nome mesmo já diz: Ciclo de movimentações financeiras é um período de tempo, que pode ser de alguns dias, semanas, meses ou anos. É importante compreender o funcionamento do ciclo […]

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Conhecer o ciclo financeiro da sua empresa é fundamental para que se possa realizar uma melhor gestão, concretizar planos e levá-la ainda mais longe

O nome mesmo já diz: Ciclo de movimentações financeiras é um período de tempo, que pode ser de alguns dias, semanas, meses ou anos.

É importante compreender o funcionamento do ciclo de movimentações financeiras da sua empresa porque desse parâmetro deriva, por exemplo, a sua forma de cobrar seus clientes pelo serviço prestado ou pelo produto vendido.

Outro ponto igualmente fundamental é que a partir desse tipo de saber podemos saber a melhor forma de negociar com os nossos fornecedores a compra e o pagamento de insumos ou de produtos acabados.

Dessa forma, é fundamental que a sua empresa tenha à mão os instrumentos corretos de análise para poder fazer com que o planejamento do seu negócio funcione da forma adequada e para que o seu ciclo de movimentações financeiras possa ser o melhor.

Saiba mais: Giro de Estoque: o que é, como calcular e dicas para otimizá-lo

O que é um ciclo financeiro?

O ciclo de movimentações financeiras de uma empresa também pode ser chamado de ciclo de caixa.

Na prática, é o tempo que decorre entre o momento que seus fornecedores recebem seus pagamentos e a data que você recebe dos seus clientes.

Assim, o ciclo de movimentações financeiras de uma empresa deve sempre prover que o ritmo e o intervalo entre esses dois momentos possa sempre estar passo a passo, sobretudo porque, sem o pagamento dos clientes, pode ser inviável comprar insumos.

Dessa forma, estudar de forma atenta o ciclo das movimentações financeiras da sua empresa é vital para que ela possa se manter ativa.

Isso se dá, sobretudo, porque quanto maior o tempo entre a produção e o pagamento, mais dinheiro a empresa precisa ter.

E quanto mais dinheiro a empresa precisa ter em seu caixa apenas para subsistir, mais difícil será fazer com que ela cresça.

Saiba mais: Modelagem de Processos: o que é, benefícios e como implantar

Como funciona um ciclo financeiro?

O funcionamento de um ciclo de movimentações financeiras se dá da seguinte forma: A empresa compra produtos já acabados ou insumos para produzir algo, diretamente com um fornecedor.

No primeiro caso, dos produtos já acabados, a cada vez que o cliente desejar comprar uma quantia, a empresa pode fornecer aquelas que já estão em seu estoque ou, ainda, comprar do seu fornecedor apenas para suprir a necessidade desse cliente em particular.

No entanto, quando tratamos de indústria, isso se torna mais complexo, sobretudo porque a compra de insumos estará sempre dialogando com a necessidade dos seus clientes por novos produtos.

Dessa forma, quanto maior o prazo de pagamento dado ao seu cliente, mais tempo você terá de usar recursos da empresa para financiar suas próximas produções.

Assim, é fundamental conhecer esse tipo de matéria, justamente para que você não faça, por impulso, negociações que podem comprometer a sua empresa de forma bastante grave.

Ciclo financeiro x Ciclo operacional

As diferenças entre cada tipo de ciclo podem ser compreendidas da seguinte maneira:

O ciclo de movimentações financeiras diz respeito à quantidade de dias que passam entre o momento em que você adquire insumos para a produção em sua empresa e o momento em que você vende – e recebe – os produtos já acabados.

Esse tipo de ciclo leva em conta as datas pontuais em que esses movimentos ocorrem e, portanto, devem ser levadas em conta dessa forma.

Já o ciclo operacional diz respeito aos eventos que envolvem a operação de uma empresa, de forma geral. Assim, é o momento em que se compra a matéria prima, a forma como os insumos são estocados, o tempo de produção e o tempo de estocagem e a hora da venda.

Saiba mais: Custo de Mercadoria Vendida: como é feito o cálculo do CMV?

A importância de acompanhar o ciclo financeiro da empresas

O acompanhamento do ciclo de movimentações financeiras de uma empresa é uma das formas de conseguirmos fazer com que ela tenha mais saúde, sobretudo a longo prazo.

Assim, se faz necessário esse acompanhamento porque é dessa maneira que se pode determinar cronogramas de compras e vendas sem que isso afete o caixa da empresa.

Se, por exemplo, a empresa tem um ciclo de movimentações financeiras de 90 dias, isso quer dizer que nesse tempo ela já fez o pagamento dos seus fornecedores, mas ainda não recebeu o pagamento dos seus clientes.

Na prática, isso quer dizer que para que mantenha a sua produtividade, será necessário ter um maior capital de giro.

Como calcular o ciclo financeiro?

O cálculo do ciclo de movimentações financeiras se dá da seguinte forma:

Sua empresa fabrica bolos para festas de casamento. Para que você possa fazê-los, você precisa comprar insumos que serão pagos ao fornecedor 15 dias depois.

Ou seja: Seu capital de giro não precisou ainda ser utilizado, nem mesmo o seu dinheiro em caixa.

No entanto, parte do que você usaria para fazer os bolos você já tinha em estoque. Assim, por 10 dias, você usou apenas o que você já tinha em seu armário para produzir os bolos, sem tocar no que comprou nessa nova aquisição.

O combinado com as noivas é que os bolos devem ser pagos sempre 30 dias após a entrega. Assim, o cenário que temos é o seguinte:

  • Dia 1: Compra com o fornecedor
  • PMP (prazo médio de pagamento ao fornecedor): 15 dias
  • PME (prazo médio de estocagem – de itens adquiridos anteriormente): 10 dias
  • Prazo Médio de Produção: 10 dias
  • PMR (prazo médio de recebimento dos seus clientes): 30 dias

Dessa forma, o que temos enquanto resultado é o seguinte: Prazo médio de produção de 10 dias e prazo médio de estocagem também de 10 dias.

Assim, nosso ciclo econômico é de 20 dias.

Já o ciclo operacional é um pouco diferente. Ele leva em conta o tempo de ciclo econômico e, ainda, o prazo que leva para recebermos dos clientes. Nesse caso, é de 50 dias.

Diante disso, o cálculo para o ciclo de movimentações financeiras é o seguinte:

Ciclo financeiro = Ciclo operacional – Prazo médio de pagamento

No exemplo dado, seria, portanto, de 35 dias.

Saiba mais: Valuation para pequenas empresas: como fazer na prática!

Como reduzir o ciclo financeiro de uma empresa?

A redução do seu ciclo financeiro pode se dar por meio da negociação com os fornecedores e ajustes na política da empresa em relação aos métodos de pagamento adotados.

Por meio dessas ações, é possível ter redução no tempo ocioso do seu caixa e melhorias no gerenciamento do seu capital de giro.

Quer saber mais sobre o capital de giro? Vem ver!

Como a MF Consultoria pode ajudar sua empresa?

A MF Consultoria Contábil possui mais de 20 anos de experiência, contribuindo com o gerenciamento de diversos tipos de negócios no Brasil.

Em relação ao seu ciclo financeiro, nossa contribuição é gigantesca quando se trata da organização da sua empresa, sobretudo na boa utilização do seu fluxo de caixa.

Saiba mais: Como começar a empreender: veja as tendências e dicas (2021)

https://mfconsultoriacontabil.com.br/fale-conosco-mf-consultoria-contabil/

Conclusão

O estudo do ciclo financeiro de uma empresa é fundamental para que se possa utilizar de forma mais positiva o capital de giro do negócio e mantê-lo em funcionamento adequado.

Para que você possa ter um ciclo de movimentações financeiras mais saudável, é essencial reduzir o intervalo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento por parte dos clientes.

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Recuperação de Créditos Tributários: O guia completo https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/recuperacao-de-creditos-tributarios/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/recuperacao-de-creditos-tributarios/#respond Fri, 17 Dec 2021 12:01:34 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2361 Você sabia que é possível gerar caixa para a sua empresa por meio da Recuperação de Créditos Tributários? Confira tudo sobre essa importante ferramenta para uma empresa. Em tempos de dificuldade financeira, são muitas as empresas que estão vendo e revendo as suas contas para encontrar alguma maneira de conseguir melhorar seu fluxo de caixa. […]

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Você sabia que é possível gerar caixa para a sua empresa por meio da Recuperação de Créditos Tributários? Confira tudo sobre essa importante ferramenta para uma empresa.

Em tempos de dificuldade financeira, são muitas as empresas que estão vendo e revendo as suas contas para encontrar alguma maneira de conseguir melhorar seu fluxo de caixa.

E, quando se trata da Recuperação de Créditos Tributários, essa é uma maneira excelente de fazer com que um dinheiro extra entre na conta da empresa, mesmo quando nem contávamos com ele.

Quer saber mais? Veja tudo sobre como fazer a Recuperação de Créditos Tributários e qual a sua importância.

O que é um crédito tributário?

O crédito tributário é um valor que aqueles sujeitos ativos em sua obrigação de recolhê-lo podem exigir que lhes seja restituído pelo agente passivo do recebimento.

Ou seja: Na prática, existe um evento que faz com que uma empresa tenha de recolher impostos para continuar operando em conformidade com a lei.

Uma vez que sejam pagos esses impostos, um novo fator pode ocorrer, fazendo com que a empresa requeira o crédito.

Na prática, isso pode ocorrer quando a empresa identifica que já pagou tributos sobre uma atividade ou uma venda anteriormente. Comprovando isso, pode ter um fator gerador de crédito tributário, em que o agente passivo de receber deixa um “saldo” a ser consumido.

Saiba mais: Indicadores Financeiros: o que são, principais e como avaliar

O que é a recuperação de créditos tributários?

A Recuperação de Crédito Tributário é um direito assegurado ao contribuinte que, uma vez que identifique que pagou impostos de forma excedente, pode requerê-la a qualquer uma das três esferas: Municipal, Estadual ou Federal.

Esse é um benefício que pode ser mobilizado desde que se comprove o pagamento duplicado de qualquer tipo de imposto, uma vez que, se isso ocorreu, ocorreu de forma discordante com o que determina o aparato legal, sendo passível de recuperação, portanto.

Quais empresas podem fazer a recuperação de créditos tributários?

A princípio, todas as empresas podem, com exceção daquelas que estão sob o regime do MEI, podem ter seus créditos tributários recuperados quando são pagos tributos de forma indevida e assim devidamente comprovado o é.

Assim, qualquer empresa, em qualquer regime tributário pode fazer a recuperação e, muitas vezes, esses valores têm um montante considerável a ser resgatado, influenciando na maneira como o dinheiro gira em uma empresa e, por conseguinte, em sua lucratividade.

Saiba mais: Redução de custos: o que é, como fazer e estratégias para sua empresa

Quais tipos de créditos tributários podem ser recuperados?

São quase todos os tributos que, quando pagos de forma indevida, podem ser recuperados por uma empresa.

Veja, a seguir, a lista deles de acordo com cada esfera:

Tributos Federal

  • COFINS
  • CSLL
  • FGTS
  • INSS
  • IPI
  • IRPJ
  • PIS

Tributos Estaduais

  • ICMS
  • ICMS-ST

Tributos Municipais

  • IPTU
  • ISS

Saiba mais: Como funciona a terceirização da folha de pagamento? (Guia)

Como é a recuperação de créditos tributários?

O primeiro dos passos que deve ser dado para que se dê a recuperação do crédito tributário, é escolher quais serão os profissionais que farão o processo para a sua empresa e é fundamental que você seja criterioso nesse momento.

Falamos da importância disso porque é fundamental que o contador já tenha experiência anterior nesse tipo de atividade, com um portfólio ou referências desse tipo de trabalho já feito.

Assim, é possível consultarmos também a licitude do pedido de recuperação tributária a partir daquilo que foi levantado como passível de recuperação.

Tomando essas precauções preliminarmente, o processo caminhará de forma mais simples.

Quanto tempo leva todo o processo?

Uma vez aberto o processo para a recuperação de créditos tributários, entre o momento do pedido até o recebimento, caso assim seja deferido, podem se passar até 60 dias.

No entanto, existem empresas especializadas em contabilidade e em recuperação de crédito tributário que podem entregar uma análise diagnóstica da situação da sua empresa em cerca de sete dias úteis.

Para isso, é preciso ceder alguns acessos à empresa, como login e senha de acesso ao painel do regime tributário em que você se encontra.

Assim, é possível ter acesso ao seu histórico de pagamentos, que deve ser minuciosamente construído, mês a mês.

Saiba mais: Terceirização Contábil: tudo o que precisa saber antes de contratar

Quando a recuperação pode ser solicitada?

A recuperação de créditos tributários pode ser solicitada em um prazo de cinco anos desde que o imposto foi pago de forma indevida.

Portanto, é imprescindível um acompanhamento rigoroso das suas questões tributárias, sobretudo porque é a partir disso que poderão ser evitados os impostos pagos de forma indevida e, ainda, poderá ser feita a recuperação, quando necessário, no devido prazo.

Assim, ter um escritório que tenha expertise tanto em recuperação de créditos tributários quanto um escritório que possa acompanhar toda a vida financeira da sua empresa é essencial.

Dessa forma, você pode ter garantias de uma operação totalmente legalizada e, sobretudo, de que estará assegurado caso necessite de alguma negociação junto aos órgãos fiscais de cada esfera.

Como e quando a empresa recebe a recuperação de créditos tributários?

A empresa que tiver reconhecido o seu direito em relação à recuperação de créditos pode receber o saldo novamente em suas contas ou, ainda, ter saldo de impostos a descontar.

Assim, vale pensar qual a melhor forma para a sua empresa, uma vez que, sobretudo, o valor do dinheiro também muda conforme o seu próprio tempo.

Dessa forma, pode ser que o recebimento em conta possa ser mais vantajoso, a depender do seu caso específico.

Como a MF Consultoria pode te ajudar?

A MF Consultoria Contábil conta com profissionais em constante processo de atualização e de estudo dedicado sobre as questões tributárias no Brasil e de modos eficientes de planejamento tributário.

Você pode contar com o escritório caso necessite fazer uma análise da situação contábil da sua empresa ou nos momentos em que tiver de comprovar que pagou impostos de forma excedente, ao requerer seus créditos tributários.

Saiba mais: Antecipação de Recebíveis: entenda o que é e tire suas dúvidas

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Conclusão

A Recuperação de Créditos Tributários é uma demanda que pode surgir em empresas de todos os tipos, das menores às gigantes do mercado.

Isso se deve à forma como apuram-se e pagam-se os impostos no Brasil, o que constitui uma malha nem sempre tão fácil de compreender em seu funcionamento.

Para isso, a recuperação é uma forma de devolver para a empresa aquilo que foi pago de forma inadequada, o que é fundamental para restituir o caixa de um negócio.

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Precificação: o que é, como definir e calcular [2021] https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/precificacao-o-que-e-como-definir-e-calcular-2021/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/precificacao-o-que-e-como-definir-e-calcular-2021/#respond Fri, 03 Dec 2021 19:39:57 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2273 A precificação é muito mais do que colocar preço em um produto ou serviço, pois define toda a estratégia do seu negócio e te conduz a refletir sobre ele. Definir o preço correto de um produto ou de um serviço é muito mais do que calcular o custo dele e a sua margem de lucro. […]

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A precificação é muito mais do que colocar preço em um produto ou serviço, pois define toda a estratégia do seu negócio e te conduz a refletir sobre ele.

Definir o preço correto de um produto ou de um serviço é muito mais do que calcular o custo dele e a sua margem de lucro.

É necessário fazer pelo menos dois movimentos: O de olhar para dentro da sua marca, para fora dela e para o futuro da sua empresa. Saiba, agora, como fazê-los e o que levar em conta.

O que é a precificação?

A precificação é o processo pelo qual uma empresa passa a fim de determinar o valor mais adequado para os seus produtos ou mesmo para a prestação de serviços.

Assim, é um processo determinante para que um negócio possa manter-se sempre lucrativo, atrativo ao seu público e, sobretudo, rentável.

Um bom processo de precificação olha muito mais para dentro da empresa, no entanto, do que para fora dela – como muitos podem imaginar.

Para que se possa determinar o preço de um produto ou mesmo de um serviço, é fundamental que a empresa saiba, de fato, qual o valor que ela mobiliza para custeá-lo internamente.

Saiba mais: Indicadores Financeiros: o que são, principais e como avaliar

Qual a diferença entre preço e valor?

Em linhas gerais, o preço é o que o consumidor paga, enquanto o valor é aquilo que é atribuído socialmente, convencionando o que tem valor e o que não tem, sem que isso esteja necessariamente ligado ao preço em si.

Dessa forma, o preço de um produto ou o preço que se cobra por um serviço não é, necessariamente, aquele que ele realmente vale.

Em um exemplo prático, podemos pensar no valor que um alimento tem e no preço dele. Uma experiência naquele restaurante em que costumamos almoçar, no meio da semana, durante o trabalho, tem um valor e um preço.

Agora, aquela experiência gastronômica, embora possa ter os mesmos ingredientes da refeição que fazemos durante a semana e que reservamos para ocasiões especiais, tem um outro valor e um outro preço – geralmente mais elevados.

Isso se dá porque o serviço prestado pode ser mais complexo, profissionais mais capacitados podem ser requisitados e até mesmo a estrutura do ambiente pode ser diferente.

Dessa forma, atribuímos um valor diferente e temos um preço diferente como resultado, embora estejamos tratando da mesma coisa: comida.

Portanto, é por isso que precisamos não só olhar para o mercado, mas para dentro dos nossos negócios, das nossas empresas, ao determinarmos o preço e o valor do que será ali realizado.

Isso se dá, sobretudo, porque apenas a nossa empresa sabe o que se investe para que aquele valor esperado possa ser de fato atribuído e o investimento nisso realizado – o que tem a ver, portanto, com preço. E, assim, com precificação.

Saiba mais: Redução de custos: o que é, como fazer e estratégias para sua empresa

Importância de fazer a precificação correta

A importância de se fazer a precificação correta de um produto ou de um serviço prestado está relacionada, sobretudo, ao valor que está atrelado à ideia de preço.

Dessa forma, precificar corretamente não define, apenas, o que é caro ou o que é barato, mas, sim, e essencialmente, ao valor que você ambiciona que o seu público possa atribuir ao seu produto, ao seu serviço ou à sua empresa.

Assim, é fundamental que a sua empresa conheça com precisão a sua cadeia de produção, de compra e de venda, ou mesmo o seu regime de contratação, valores pagos aos colaboradores e benefícios.

Isso determinará a qualidade do que você pode oferecer e, por conseguinte, o valor que poderá ser atribuído ao que você faz pelo seu público. E, com isso, determinar o preço do que é feito.

Estratégias de precificação: qual definir?

Dentre as principais estratégias de precificação temos: definição de preço por concorrência, diferenciação, margem de contribuição e posicionamento de marca.

  • Definição de preço por concorrência

Se trata do “olhar para fora” e ver o comportamento do mercado em relação ao mesmo tipo de produto ou segmento em que você opera.

  • Diferenciação

Se trata de aplicar preço a partir daquilo que a sua marca entrega e que nenhuma outra entrega. Por exemplo: Quão exclusiva é a sua marca? Quão exclusivo é o seu produto?

Saiba mais: Modelagem de Processos: o que é, benefícios e como implantar

  • Margem de contribuição

Se trata da definição de preço de acordo com aquilo que se paga enquanto tributo sobre o que é produzido ou comercializado.

  • Posicionamento de marca

Se trata da definição de preço por meio da forma em que a sua marca deseja se posicionar no mercado, empregando valor em seus produtos de forma diferenciada e associada ao preço.

Como fazer a precificação de produto ou serviço?

Fazer a definição de preço de um produto ou de um serviço deve levar em conta alguns aspectos que são relacionados aos custos fixos e variáveis dele, indicadores de desempenho e margens de lucro anteriores, a concorrência e até mesmo seu fluxo de caixa.

Veja como fazê-la:

Considere custos variáveis

Verifique atenciosamente quais são todos os custos fixos e variáveis daquilo que você produz, vende ou presta enquanto serviço.

Dê especial atenção ao que você tem enquanto custo variável – como valor do frete ou do combustível utilizado ­– na composição do seu preço, sempre trabalhando com uma margem adequada.

Saiba mais: Assessoria aduaneira: Entenda a importância e como funciona!

Análise indicadores e margens anteriores

Dê mais atenção aos indicadores anteriores do seu negócio – como ticket médio e item-venda, quando se tratar do comércio; sazonalidade, quando se tratar de serviços e recursividade de pedidos quando se tratar de indústria.

Com esses indicadores você pode mensurar de forma mais palpável o valor que seu produto pode ter enquanto potencial e a aceitabilidade desse dado para o mercado.

Quer saber mais?

Pesquise a concorrência

Olhar para fora pode não ser o mais importante, mas ainda é quando se trata da precificação dos seus produtos, serviços e insumos de produção.

Portanto, observe com cuidado as práticas da concorrência – o que vai além do preço, lembremos – e mensure a competitividade da sua empresa diante do seu mercado.

Saiba mais: Como funciona a terceirização da folha de pagamento? (Guia)

Prepare o caixa da empresa

O caixa da sua empresa deve estar preparado para qualquer tipo de ajuste de valor, seja para mais, seja para menos.

Isso se deve à necessidade de adaptá-lo com a frequência dos seus recebimentos e dos seus pagamentos. Portanto, não faça alterações de preço sem antes fazer uma análise cuidadosa da frequência de caixa que seu negócio exige.

A MF Consultoria Contábil contribui com uma melhor análise das necessidades e potencialidades da sua empresa no momento de definir o preço dos seus produtos ou serviços! Saiba mais.

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Conclusão

A precificação de um produto ou de um serviço depende da relação entre preço e valor que ele tem, de forma intrínseca, do seu mercado e até mesmo do seu posicionamento de marca.

Portanto, a definição de preço não deve ser uma atividade de “olhar para fora” do seu negócio – para o seu mercado, portanto -, apenas. E, sim, um movimento de análise do que a sua empresa é e quer ser.

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Como calcular o payback da sua empresa? Aprenda agora! https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/como-calcular-payback/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/como-calcular-payback/#respond Tue, 30 Nov 2021 18:03:26 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2270 Saber como calcular o payback de um investimento é uma das matérias mais importantes que devemos conhecer antes de realizarmos nossas primeiras aplicações financeiras. Saiba tudo sobre esse tema hoje! Você sabe exatamente o valor que o seu dinheiro tem? Se você faz investimentos, essa pergunta pode ser a chave para tomar as melhores decisões […]

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Saber como calcular o payback de um investimento é uma das matérias mais importantes que devemos conhecer antes de realizarmos nossas primeiras aplicações financeiras. Saiba tudo sobre esse tema hoje!

Você sabe exatamente o valor que o seu dinheiro tem? Se você faz investimentos, essa pergunta pode ser a chave para tomar as melhores decisões em relação a eles, sobretudo quando se trata do seu negócio.

Por meio de um cálculo bastante simples, podemos ter uma noção um pouco melhor do tempo que um investimento pode exigir para que os seus rendimentos possam ser igualados ao valor inicialmente depositado neles.

Hoje, vamos trabalhar um pouco mais essa ideia do que é o payback e qual a sua principal função quando se trata da forma como investimos nosso dinheiro.

Vem ver!

O que é payback?

O payback é uma formulação que tem por objetivo demonstrar o prazo de retorno de um determinado investimento, seja ele feito por uma pessoa física, seja ele feito por uma pessoa jurídica e avaliá-lo.

Isto é: visa responder à pergunta “quanto tempo demora para receber o que foi investido?”, que é fundamental para que se possa decidir se o investimento vale a pena ou não ser feito.

Dessa forma, o cálculo deve ser realizado sempre que você for fazer um determinado tipo de investimento, como uma forma de se planejar financeiramente para o tempo em que o dinheiro investido ficará “preso” no tipo de aplicação que você fizer.

Saiba mais: Modelagem de Processos: o que é, benefícios e como implantar

Tipos de payback

O payback pode se apresentar de duas formas, o simples e o descontado.

Enquanto o payback simples é considerado o modelo mais convencional, o modelo descontado é uma maneira ainda mais simplificada dessa apresentação.

Em detalhe, o payback simples é bastante prático e bem fácil de ser calculado. No entanto, ele não determina as variáveis que irão afetar um investimento ao longo do tempo.

Já o payback descontado inclui também taxas anuais, que são descontadas do investimento. Assim, é possível ter um valor mais realista do que vamos ter enquanto rendimento.

Qual a função do payback?

Saber a forma correta de como calcular o payback contribui com uma melhor negociação em relação aos investimentos que você deseja fazer, seja sua empresa, seja sua pessoa física.

Assim, a sua função é a de trazer maior previsibilidade para as suas operações financeiras, melhorando a forma como você compreende a maneira que seu dinheiro é aplicado e, sobretudo, quais serão os retornos possíveis dessa aplicação.

Saiba mais: Custo de Mercadoria Vendida: como é feito o cálculo do CMV?

Como calcular o payback da empresa?

O cálculo do payback possui uma formulação bastante simples, que iremos explorar mais à frente.

No entanto, vale sempre informar que saber como calcular o payback dos seus investimentos é apenas uma das ferramentas fundamentais de se adotar no momento de investir.

A outra, que é tão importante quanto, é ler com atenção e buscar apoio jurídico, se necessário, para compreender o prospecto do investimento.

Dito isso, vamos lá:

Como calcular o Payback Simples

O payback simples tem a seguinte formulação:

Payback simples = Investimento inicial / Ganho no período (ou fluxo de caixa médio)

Assim, em um exemplo em que você faz um investimento de cerca de 30 mil reais que terá um retorno de 2 mil reais ao mês, temos como resultado do cálculo do payback 15.

15, portanto, é o tempo em meses que você levará para ter novamente o valor investido inicialmente.

Saiba mais: Valuation para pequenas empresas: como fazer na prática!

Como calcular o Payback Descontado

Já no payback descontado, o cálculo é um pouco diferente. Precisamos analisar dois aspectos dele:

Taxa mínima de atratividade – Toda a taxa que será descontada é definida pela pessoa que está fazendo o cálculo. Normalmente se usa a SELIC como parâmetro, dado que ela é a taxa básica de juros do país.

Valor presente líquido – É o cálculo que se utiliza para saber qual o fluxo de caixa, descontando dele a taxa mínima de atratividade. Dessa forma, temos a seguinte equação:

VPL = Fluxo de Caixa (FC) ÷ (1+TMA)¹

Note que o valor elevado sempre será substituído pelo período do fluxo de caixa que estamos considerando no ato do cálculo.

Dessa forma, utilizando o mesmo exemplo anterior, temos:

VLP = 2000 / (1+0,10)¹

VLP = 1818,18 reais.

Com base nesse valor, agora basta que utilizemos o mesmo recurso anterior:

Payback descontado = Valor inicialmente investido / VLP

Payback descontado = 30000 / 1818,18

Payback descontado = 16,5 meses.

Saiba mais: Como começar a empreender: veja as tendências e dicas (2021)

Importância de descobrir como calcular o payback

A maior importância de saber como calcular o payback é a de que, por meio dessa formulação, você poderá ter maior controle a respeito dos seus investimentos.

E, sobretudo, maior poder de decidir quais são aqueles que melhor correspondem às suas necessidades em relação às finanças da sua empresa ou em relação às suas próprias finanças.

Dicas para calcular o payback da sua empresa

A principal dica sobre como calcular o payback da sua empresa está relacionada a ter um excelente controle financeiro. Isso se dá, sobretudo, porque é por meio de um controle financeiro eficiente que será possível saber, com exatidão, a taxa de retorno do negócio.

Além disso, payback não pode ser confundido com outras fontes de recurso da empresa, como os lucros que são utilizados para o seu próprio financiamento ou mesmo com a sua distribuição de lucros.

Atualize o fluxo de caixa

Manter seu fluxo de caixa sempre devidamente atualizado é fundamental para que se possa calcular com eficiência o payback da sua empresa.

Para isso, é fundamental manter a documentação do seu negócio sempre devidamente organizada e estruturada, junto do seu contador.

Saiba mais: Giro de Estoque: o que é, como calcular e dicas para otimizá-lo

Seja realista

Mesmo que estejamos lidando com expectativas de tempo de retorno, um dos dados fundamentais sobre como calcular o payback da sua empresa é ter bastante senso da realidade do seu negócio.

Não extrapole apenas para produzir um resultado que você considere satisfatório e trate de dados reais o tempo todo.

Produza um inventário

Outro ponto fundamental sobre como calcular o payback do seu negócio é ter um inventário sempre em dia dos seus ativos.

Isso garante maior margem de dados para a sua contabilidade e produz resultados mais fiéis, sobretudo porque dessa forma você saberá exatamente qual o capital da sua empresa.

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Conclusão

Saber a forma correta de como calcular o payback da sua empresa é fundamental para uma boa administração dos recursos financeiros do seu negócio.

Por meio desse cálculo é possível verificar, em meses, o tempo de retorno de um investimento realizado, sendo muito útil para a gestão financeira de uma empresa e avaliação da viabilidade de um investimento.

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Indicadores Financeiros: o que são, principais e como avaliar https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/indicadores-financeiros/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/indicadores-financeiros/#respond Fri, 19 Nov 2021 18:55:55 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2254 Os indicadores financeiros são fundamentais para uma boa gestão empresarial. Conheça agora quais são os principais e como implementá-los ao seu negócio. Cada um dos indicadores financeiros representa um dado, uma métrica que deve ser levada em conta, enquanto informação, no momento de fazer um bom planejamento financeiro da sua empresa. Eles são representados em […]

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Os indicadores financeiros são fundamentais para uma boa gestão empresarial. Conheça agora quais são os principais e como implementá-los ao seu negócio.

Cada um dos indicadores financeiros representa um dado, uma métrica que deve ser levada em conta, enquanto informação, no momento de fazer um bom planejamento financeiro da sua empresa.

Eles são representados em forma de demonstrativos, que são os principais documentos que norteiam uma boa administração.

Dessa forma, no momento de realizar o planejamento financeiro – que deve ser periódico –, esses documentos são fundamentais, pois revelam a situação financeira atual da empresa, contribuindo com um planejamento mais realista das aplicações.

Por fim, os indicadores financeiros também formam um histórico da empresa, razão pela qual são fundamentais no momento de se requerer algum tipo de financiamento que vise o crescimento do seu negócio.

O que são Indicadores Financeiros?

Os indicadores financeiros são documentos que trazem em si métricas que determinam a forma como a administração de uma empresa emprega seus recursos e, ainda, qual é o retorno que eles proporcionam.

Esses recursos podem ser de diversos tipos – incluindo aqueles financeiros.

No entanto, temos recursos humanos, materiais e até mesmo aqueles que são resultado de inovações tecnológicas, como inteligências artificiais.

Dessa forma, quando se trata de indicador financeiro, temos de analisar o retorno dos investimentos realizados em todos os setores da empresa.

Esses indicadores têm por objetivo trazer informações contundentes e relevantes sobre a forma que uma empresa utiliza seus recursos financeiros, possibilitando também que ao longo do tempo seja feito um melhor emprego deles.

Quais os 4 grupos de Indicadores Financeiros existentes?

Existem quatro agrupamentos de indicadores financeiros, que podem ser identificados e agrupados da seguinte forma:

Indicadores de liquidez

São aqueles que têm por objetivo medir qual a capacidade de uma empresa de honrar com o pagamento de suas obrigações de curto prazo, que são aquelas que têm uma data de vencimento. Eles dizem respeito à solvência de uma empresa, portanto.

Indicadores de rentabilidade

Os indicadores de rentabilidade são todos aqueles que permitem que a empresa possa fazer a correta avaliação dos seus lucros quando relacionados aos níveis de vendas, ativos e, ainda, ao capital que foi nela investido.

Margem operacional

Os indicadores de margem operacional estão relacionados aos valores que sobram de todas as vendas depois que tudo o que é despesa da empresa foi pago, com exceção do imposto de renda.

Indicador de estrutura de capital

Os indicadores de estrutura de capital estão relacionados com a situação do endividamento empresarial e à capacidade, ou não, que a empresa tem de gerar caixa para pagar todas as suas obrigações e, ainda, gerar caixa para aumentar sua rentabilidade.

Importância dos Indicadores Financeiros

Cada indicador financeiro é importante porque é por meio deles que coletamos indícios de que é possível fazer com que a performance de uma empresa possa ser melhorada ante o seu mercado.

Dessa forma, um indicador é fundamental para que se possa avaliar, por exemplo, de que forma o endividamento afeta a sua capacidade de gerar mais lucro.

Além disso, também podemos avaliar por meio dos indicadores quais são as melhores formas de obtê-lo.

Assim, percebemos que esses documentos não têm importância apenas para quem avalia a viabilidade de se investir em uma empresa ou não, mas que são importantes também para aquelas pessoas que fazem a gestão desse negócio.

Juntos, os indicadores financeiros formam um grande histórico da gestão de uma empresa, sendo possível olhar para ela ao longo do tempo e identificar quais são as ações que deram certo, quais não deram e como aprimorá-las.

Desse jeito é possível, portanto, poder traçar um panorama de previsibilidade em relação aos próximos passos da empresa, buscando identificar quais são seus pontos mais fortes e quais são aqueles que exigem da gestão maior atenção.

Quais são os principais Indicadores Financeiros de uma empresa?

Os principais indicadores financeiros de uma empresa são aqueles que são capazes de determinar algumas funções específicas do negócio, como a sua capacidade de fazer pagamentos, a sua margem de endividamento e até o seu êxito administrativo.

Sozinhos, no entanto, os indicadores podem não nos dizer muitas coisas. Para que possam ser efetivos, é fundamental que sejam estudados de forma bastante comprometida pelos analistas financeiros e administradores da empresa.

Assim, eles são capazes de demonstrar de que maneiras o negócio pode ser melhor administrado e, ainda, quais são os efeitos das ações já tomadas pela empresa ao longo do tempo.

Conheça, agora, quais são os principais indicadores financeiros que podem ser utilizados pelo seu negócio para um planejamento mais eficiente das suas ações:

ROE – Retorno sobre o Patrimônio

O ROE é o acrônimo de Return on Equity. Na prática, nada mais é do que o cálculo do Retorno sobre o Patrimônio Líquido de uma empresa no período que foi analisado.

Esse é considerado por muitos como o indicador financeiro mais importante para a análise do tipo fundamentalista.

Sua intenção é avaliar se a empresa está apresentando rentabilidade ou se não está.

A fórmula do ROE é a seguinte:

ROE = Lucro líquido / Patrimônio líquido * 100

Quanto mais alto esse valor se apresentar, maior será a eficiência da empresa. Assim, o cálculo do ROE sempre deve ser realizado e comparado com o de outros negócios de um mesmo setor, a fim de se saber qual a eficiência da empresa ante o seu mercado.

ROI – Retorno sobre Investimento

O ROI, por sua vez, é o Return over Investment. Em português, o Retorno sobre Investimento. Assim, é sua atribuição contribuir com o entendimento sobre a maneira como o dinheiro que uma empresa investe acaba retornando para ela.

No entanto, esse investimento pode não ser apenas financeiro.

Podemos observar o mesmo cálculo por meio dos investimentos feitos na educação de um setor, como um evento de formação, por exemplo.

Da mesma forma, como a produtividade aumenta de acordo com a troca de equipamentos de trabalho.

Ou seja, esse é um cálculo muito utilizado também para mensurar outros aspectos de investimentos, como o retorno sobre ações da empresa em sua própria estruturação.

O cálculo do ROI se apresenta da seguinte forma:

ROI = Ganho – Investimentos / Investimento apontado * 100

Margem Líquida

A margem líquida é uma ferramenta de apuração do valor que a empresa receberá enquanto retorno em relação à receita total que foi formada em um determinado período.

Esse valor é essencial porque podemos compreendê-lo como o lucro que a empresa realmente receberá ao fim do período e que pode ser reinvestido ou mesmo separado entre os sócios.

Assim, é fundamental tê-lo sempre em dia, junto à sua empresa, sobretudo porque dele deriva toda a sua estratégia de aplicação de receitas.

A sua formulação é:

Margem Líquida = Lucro Líquido / Receita total x 100

Margem Bruta

A margem bruta é um indicador financeiro que tem por objetivo indicar a correta porcentagem de ganhos que uma empresa pode obter a cada vez que realiza uma venda.

Dessa forma, para os comerciários, esse é um cálculo imprescindível, uma vez que é a partir dele que se pode fazer a correta precificação de um produto ou mesmo de um serviço.

Assim, você pode obter resultados melhores em sua operação como um todo, impactando positivamente em outros indicadores financeiros.

O cálculo para que se chegue à margem bruta dos seus produtos é:

Margem Bruta = Lucro bruto / Receita total x 100

Margem EBITDA

O cálculo de margem EBITDA traduz a capacidade que o caixa de uma empresa pode ter em termos da sua operação.

Em palavras mais simples, ele tem a função de averiguar a forma como uma empresa gera e mobiliza recursos de sua atividade operacional.

Dessa forma, a margem EBITDA é um cálculo essencial para que se possa avaliar o desempenho da sua empresa, sobretudo em relação à sua própria produtividade, sendo fundamental para o diagnóstico das suas operações.

Para que você possa chegar ao valor correto desse indicador financeiro, é preciso fazer o seguinte cálculo:

Margem EBITDA = EBITDA / Receita total x 100

Margem de Contribuição

A margem de contribuição pode também ser conhecida como o cálculo de apuração do ganho bruto de uma empresa.

O cálculo de margem de contribuição tem por objetivo representar o lucro que cada produto tem em face dos gastos da empresa em si.

Dessa forma, a apuração se dá da seguinte forma: o valor de um produto versus a sua participação direta no pagamento de todas as despesas e custos operacionais e, ainda, a sua margem de contribuição com os lucros da empresa em si.

De acordo com esse cálculo, é possível saber a qual preço e quantos produtos você deve vender mês a mês para que não fique no prejuízo em um determinado período a ser analisado e planejado.

O cálculo da margem de contribuição é feito por meio da seguinte formulação:

Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)

Giro de Caixa

O giro de caixa é um dos indicadores financeiros que tem por objetivo mostrar quanto é o número de ciclos que o caixa de uma empresa realiza em um único ano. Isto é, em termos mais simples e práticos, o número de vezes que o capital circula.

Esse é um cálculo que demonstra quantas compras de produtos ou produções são necessárias ano a ano para suprir a cadeia de fornecimento.

O cálculo para que se saiba o giro de caixa é o:

Giro de caixa = Prazo médio de estoque + Prazo médio para receber as vendas – Prazo médio para pagar os fornecedores

Quer saber mais sobre o capital de giro da sua empresa?

Ponto de Equilíbrio

O ponto de equilíbrio é um dos indicadores que demonstram qual a segurança que uma empresa tem em relação à sua operação e ao seu mercado.

Ele demonstra, em termos gerais, o quanto uma empresa necessita vender para que seus custos sejam equivalentes às suas receitas. Para calculá-lo, é necessário seguir a seguinte formulação:

Ponto de equilíbrio = (Custo fixo / (Receita – Custo variável)) * 100

Liquidez Corrente

A liquidez corrente de uma empresa é um dos indicadores financeiros que tem por finalidade apurar e apresentar a capacidade que uma empresa tem de honrar todos os seus compromissos de curto prazo.

Para que se possa apurar esse valor, é preciso aplicar a seguinte formulação:

Índice de Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Caso o resultado desse cálculo for maior do que 1, é um sinal de que a empresa tem recursos para que se possa honrar esses compromissos de curto prazo.

Custos Fixos e Custos Variáveis

Os custos fixos e os custos variáveis são todos aqueles que a sua empresa mantém mês a mês para que a sua operação possa ser viabilizada.

Em relação aos custos fixos, temos de ter uma provisão permanente, enquanto em relação aos custos variáveis, temos de ter reservas de rápida liquidez, caso seja necessário ativá-los.

Como avaliar os Indicadores Financeiros de uma empresa?

Os indicadores financeiros de uma empresa devem ser avaliados de forma conjunta e, sobretudo, sempre comparando com resultados anteriores, quando houver.

Caso isso não seja possível pela falta de dados anteriores, é possível fazer comparações com resultados de outras empresas da sua mesma área, ou ramo.

Assim, você conseguirá perceber qual a posição que a sua empresa ocupa ante ao seu mercado.

Conte com a ajuda da MF Consultoria quando o assunto for indicadores financeiros!

A MF Consultoria Contábil contribui com a sua empresa desde o momento da confecção dos relatórios que trazem os indicadores financeiros do seu negócio.

Com uma experiência de mais de 20 anos no mercado, nossos conhecimentos contribuem com a sua empresa. Conheça agora nossos serviços:

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Conclusão

Os indicadores financeiros são ferramentas essenciais para a avaliação constante das atividades de uma empresa – e, sobretudo, se elas estão alcançando todos os resultados não só desejáveis como necessários para a continuidade da sua operação.

Assim, quando se trata dos indicadores financeiros, é fundamental ter sempre a organização documental adequada, uma equipe de trabalho de excelência e analistas comprometidos com os resultados que os cálculos de indicadores podem trazer.

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Redução de custos: o que é, como fazer e estratégias para sua empresa https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/reducao-de-custos/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/reducao-de-custos/#respond Tue, 16 Nov 2021 19:01:07 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2246 Seja para uma folga no orçamento, para conseguir fazer novos investimentos ou até mesmo aumentar a produtividade, a redução de custos é uma ferramenta essencial para todas as empresas. Saiba tudo agora sobre ela! Reduzir custos pode até assustar. No entanto, na prática, uma empresa deve ficar em constante revisão dos seus custos operacionais a […]

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Seja para uma folga no orçamento, para conseguir fazer novos investimentos ou até mesmo aumentar a produtividade, a redução de custos é uma ferramenta essencial para todas as empresas. Saiba tudo agora sobre ela!

Reduzir custos pode até assustar. No entanto, na prática, uma empresa deve ficar em constante revisão dos seus custos operacionais a fim de ter mais eficiência e maior produtividade.

Isso porque, nem sempre reduzir custos significa ter demissões ou algo que possa afetar a qualidade do trabalho realizado. Muitas vezes, reduzir custos significa remodelar as estruturas de trabalho, tornando-as mais dinâmicas a fim de aumentar a produção.

Saiba mais: Modelagem de Processos: o que é, benefícios e como implantar

O que é redução de custos?

A redução de custos é um processo metodológico, que tem por objetivo fazer com que seja diminuída de forma permanente todas as receitas que são destinadas por uma empresa para o custeio de alguma de suas atividades.

Assim, essa é uma política que deve ser adotada quando a empresa enfrentar alguma situação que exija dela melhor coordenação de custos e de esforços a fim de gerar algum tipo de atividade que, até então, não era prevista.

Qual a importância da redução de custos na sua empresa?

Os custos que uma empresa tem para desempenhar suas atividades afetam a precificação dos seus produtos ou dos serviços que são por ela prestados.

Dessa forma, a fim de evitar prejuízos e sempre manter uma boa margem de lucro, a redução de custos deve ser algo em constante análise pelos diretores e administradores da empresa.

No entanto, isso não deve afetar a qualidade dos seus produtos ou dos seus serviços, mas, sim, manter sempre boas práticas que possam reduzir custos e, ao mesmo tempo, otimizar aqueles investimentos realizados a fim de melhorar toda a sua cadeia produtiva.

Benefícios da redução de custos

A redução das despesas de custeio das atividades de uma empresa traz benefícios que podem ser percebidos em relação ao aumento da capacidade de compras, de contratação, de otimização das atividades ou até de melhorias em relação a elas.

Dessa forma, os benefícios podem ser diretamente percebidos no dia a dia da empresa e não, apenas, na maior obtenção de lucro para seus investidores ou mesmo para os seus proprietários.

Saiba mais: Assessoria aduaneira: Entenda a importância e como funciona!

Como montar um plano de ação para redução de custos?

Para que seja possível ter um plano de ação e ser feito, de forma correta, e sem prejuízos para a operação da empresa, a redução de custos deve-se levar em conta alguns aspectos essenciais para que não se comprometa a qualidade dos produtos ou serviços.

Diante dessa necessidade de se preservar a estrutura da empresa, um bom plano de ação leva em conta um passo a passo simples:

Identifique seus custos

O primeiro e mais importante passo é sempre buscar identificar quais são os custos que a empresa tem para manter devidamente as suas atividades.

A partir da identificação dos custos, é possível saber exatamente de onde e como fazer otimizações orçamentárias, mas sem que elas comprometam as atividades da empresa e, sim, melhorem a sua produção.

Dessa forma, vale analisar cada um dos setores e a verba que cada um deles empenha, buscando compreender de que forma esses valores são empregados e como impactam na execução das atividades.

Repense o regime fiscal da empresa

Observar o regime fiscal e tributário da empresa também é outro aspecto fundamental do momento de reduzir custos, sobretudo quando há a possibilidade de se beneficiar em outros regimes tributários – como, por exemplo, naqueles em que há aproveitamento fiscal.

A partir disso, é possível fazer com que haja melhor empenho dos valores pagos em impostos, por exemplo, aumentando a lucratividade da empresa ou empregando o valor em ações que possam cortar custos de outras áreas, automatizando-as, por exemplo.

Saiba mais: Como funciona a terceirização da folha de pagamento? (Guia)

Negocie com fornecedores

Vale sempre lembrar que o negócio dos fornecedores da sua empresa depende também do bom funcionamento do seu próprio negócio. Portanto, é sempre importante buscar negociar com os fornecedores, de forma que seja possível reduzir custos.

Dessa forma, é importante dizer, sua empresa pode melhorar o desempenho da sua cadeia de produção, aumentando-a ou redimensionando-a de acordo com as suas necessidades, buscando por preços mais justos e por melhores condições de pagamento.

Aumente a produtividade

Aumentar a produtividade irá fazer com que mais atividades sejam feitas em um menor espaço de tempo, o que faz com que você possa, dessa maneira, reduzir os custos da sua operação, aproveitando o tempo de serviço dos seus colaboradores.

Para isso, vale a pena automatizar tudo o que for possível, de forma que o material humano, indispensável para qualquer organização, possa também desempenhar melhor as suas atribuições.

Automatize processos

Automatizar processos e procedimentos da sua empresa é outra forma importante de redução de custos, sobretudo porque isso permite que colaboradores possam ser alocados para outras funções que aumentem a produtividade da empresa.

Dessa forma, é possível ter melhores resultados sem precisar, necessariamente, fazer cortes que comprometam empregos.

Quer saber mais sobre como melhorar o desempenho financeiro da sua empresa? Vem ver:

Avalie a terceirização

A terceirização é também uma das opções para quem busca ter uma melhor redução de custos em suas atividades profissionais, dado que as responsabilidades trabalhistas são da empresa que contrata a mão de obra e não da sua empresa.

Assim, é possível ter melhores resultados em relação ao momento de reduzir custos e aumentar a produção da sua empresa.

Saiba mais: Terceirização Contábil: tudo o que precisa saber antes de contratar

Como a Consultoria Contábil pode te ajudar?

A consultoria contábil é uma importante aliada da sua empresa, sobretudo quando se trata do momento de reduzir custos voltada aos benefícios fiscais e tributários que o seu negócio pode obter.

Você sabia que uma simples mudança no regime tributário pode te poupar de pagar impostos e, ainda, te levar a ter benefícios em relação ao aproveitamento deles?

A MF Consultoria Contábil presta assessoria para diversas empresas no Brasil há mais de 20 anos e pode contribuir com o seu negócio, sobretudo em redução inteligente de custos. Saiba mais!

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Conclusão

A redução de custos em uma empresa é uma das atividades que devem ser feitas regularmente, como uma maneira de identificação dos gargalos financeiros que a estrutura de um negócio pode apresentar.

Além disso, essa é uma maneira de conseguir otimizar investimentos, aumentando sua produtividade, seu lucro e, consequentemente, a segurança de bons resultados em sua empresa.

Saiba mais: Custo de Mercadoria Vendida: como é feito o cálculo do CMV?

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Margem de lucro ideal: Processo para definir e como alcançá-la https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/margem-de-lucro-ideal/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/margem-de-lucro-ideal/#respond Thu, 25 Mar 2021 18:15:50 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=1652 Saber qual a margem de lucro ideal para seus produtos e serviços é essencial para que se possa avaliar exatamente se sua empresa está apresentando lucratividade e se é possível aumentá-la! Avaliar o andamento da empresa, seus clientes, o mercado, a legislação, a economia, os tributos, colaboradores e tantas outras variáveis é tão importante quanto […]

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Saber qual a margem de lucro ideal para seus produtos e serviços é essencial para que se possa avaliar exatamente se sua empresa está apresentando lucratividade e se é possível aumentá-la!

Avaliar o andamento da empresa, seus clientes, o mercado, a legislação, a economia, os tributos, colaboradores e tantas outras variáveis é tão importante quanto prestar um bom serviço ou vender um bom produto.

É por isso que constatamos que abrir uma empresa demanda esforços em muitas frentes, gerando muitas dúvidas nos empreendedores que estão iniciando seus trabalhos, sobretudo em relação ao caminho que foi por eles traçado e ao caminho que agora é percorrido.

Saber qual é a margem de lucro ideal para um produto vendido ou para um serviço prestado é essencial quando se trata de um empreendedor que está começando a dar seus primeiros passos tanto quanto é essencial para aquelas empresas já consolidadas no mercado.

Isso se dá tanto porque o mercado é variável quanto porque é essencial pensarmos e repensarmos o andamento da nossa empresa, aprendendo, discutindo e refletindo a forma como trabalhamos a fim de chegarmos exatamente no lugar em que queremos.

Veja, agora, o que é a margem de lucro ideal, como é calculada e o que ela pode representar para a sua empresa, mesmo quando não é a lucratividade a qualquer custo o que você está buscando para o seu negócio!

O que é margem de lucro e como é calculada?

A margem de lucro é exatamente a diferença entre o valor que se obteve com a venda de um produto ou de um serviço menos os valores investidos diretamente para a produção de algo ou para a prestação do serviço.

Esse tipo de lucro é o lucro bruto, sobre o qual ainda incidem também impostos e taxas de operação.

De modo a exemplificar, digamos que um profissional prestou um serviço de R$ 400, fazendo a instalação de equipamentos de vigilância em um condomínio.

Retirando desses R$ 400 os valores de transporte, alimentação e mão de obra, sobrou-lhe R$ 240.

Desses R$ 240, no entanto, ele ainda teve um gasto com algumas peças que precisou repor rapidamente, totalizando mais R$ 80 nesses insumos. O que resultar, é justamente o seu lucro.

É fazendo esse mesmo tipo de cálculo que as empresas determinam qual foi o lucro obtido em um período, diminuindo do faturamento total tudo aquilo que foi gasto, de forma direta ou indireta, para alcançá-lo.

A fim de saber exatamente qual é a margem de lucro de uma empresa, é preciso fazer o seguinte cálculo:

Lucro / Receita * 100 = Margem de lucro

A partir do resultado desse cálculo, em porcentagem, é possível saber exatamente qual foi o retorno de uma empresa em um determinado período de operação e traçar uma meta para esse resultado, estipulando, assim, a margem de lucro ideal.

A importância de mensurar corretamente a sua margem

É essencial que a margem de lucro seja corretamente mensurada a fim de que a empresa saiba de forma exata quais são os seus reais resultados.

Somente dessa forma é possível adotar estratégias para que se possa alcançar um maior crescimento da empresa, bem como mantê-lo em ascensão!

Um erro na margem causado por qualquer variável não observada pode realmente fazer com que sua empresa acabe por gerar prejuízos que, quando não percebidos em tempo de correção, podem comprometê-la inclusive em seu funcionamento.

No Brasil, pelo menos 50% das empresas fecham em menos de dois anos também por conta de práticas inadequadas de gestão, no que facilmente se inclui erros nos cálculos de margem de lucro.

Margem de lucro ideal: Defina a sua em 5 etapas

Existem cinco etapas que todo empreendedor deve percorrer no momento de calcular a sua margem de lucro ideal. Veja quais são elas:

1. Precificação adequada

A precificação adequada dos seus produtos ou dos seus serviços é essencial para que a sua margem de lucro não seja afetada negativamente – o que inclui pensar sempre a validade de promoções e de descontos.

Para fazê-la de forma adequada, some todos os seus custos operacionais e os impostos que incidem sua operação, bem como o preço de custo do seu produto. Então, adicione 100% sobre isso a fim de manter seu fluxo de caixa e seu lucro, de fato.

Aí então, verifique se esse valor é compatível com os valores comuns do mercado sobre o que você está comercializando.

Se você for um prestador de serviços, sua formação, gastos com qualquer produto ou insumo que possa ter também entram na conta.

2. Mensuração dos custos e despesas

Os custos do seu produto são fáceis de apurar, mas e as suas despesas?

Dê um passo além do salário dos seus funcionários, do aluguel do ponto comercial ou de qualquer outro gasto com insumo para o trabalho – da caneta ao clipe de papel.

Tenha também em mente seus próprios custos pessoais para a gestão da empresa, como um curso que tenha feito, seu transporte, sua alimentação e tudo mais o que for relacionado à empresa em si.

3. Estabelecendo a margem ideal

Para além do seu desejo pessoal enquanto gestor ou proprietário do seu negócio, muitas outras variáveis devem ser consideradas no momento de definir a margem de lucro ideal.

Verifique qual o planejamento estratégico do seu negócio em relação à sua atuação no mercado, qual o público que alcança, qual o ambiente econômico em que sua empresa está localizada e, ainda, a quantas anda a própria economia global.

Essas variáveis impactam de forma profunda uma empresa e não podem ser perdidas de vista no momento de estabelecer qual é de fato a margem de lucro ideal para ela.

Quer saber como calcular a margem de lucro para os seus produtos? Veja agora:

4. Planejamento de seus custos e despesas

As despesas operacionais são componentes essenciais a se considerar no momento de calcular a margem de lucro de um produto e, por isso, devem ser sempre que possível planejadas a fim de aumentar a margem de lucro.

Algumas ações são recomendadas a fim de verificar quais são os custos e as despesas de manter uma empresa funcionando. Podemos elencá-las assim:

  • Todos os gastos sempre devem ser anotados, ainda que possam ser irrelevantes ou pequenos, pois todos devem ser levados em conta para o cálculo da sua margem de lucro ideal;
  • Esteja atento a pequenos gastos e sempre busque investigar, em sua empresa, a forma como o dinheiro está sendo aplicado e utilizado;
  • Vá além das contas recorrentes, como telefonia, água e luz e busque sempre por gastos que possam estar ocorrendo por conta de equipamentos inadequados ou obsoletos.

Recomendamos que você saiba diferenciar, no entanto, gasto de investimento – embora o investimento em uma boa impressora, por exemplo, represente um gasto – e compreenda que algumas situações exigem gasto para melhorar o processo de trabalho.

5. Ferramentas para auxiliar no processo

Algumas ferramentas são essenciais para que você possa sempre realizar uma boa gestão financeira, tais como um bom domínio de softwares de cálculo – como planilhas digitais, e até mesmo softwares de gestão.

Através deles, é possível criar formulações em que, a partir do lançamento de todas as variáveis já podemos chegar rapidamente à margem de lucro.

Caso você trabalhe diretamente com vendas, a contratação de um EPR pode já fazer todos esses cálculos, apenas a partir do lançamento de notas fiscais de entrada e de saída.

Considere uma assessoria contábil para ajudá-lo em todo o processo

Através de uma assessoria contábil é possível ter um melhor controle da sua operação como um todo, permitindo que você possa ter mais tempo para executar um melhor planejamento estratégico para a sua empresa.

A MF Consultoria Contábil conta com os melhores especialistas do mercado e pode te ajudar a ter um melhor controle das finanças da sua empresa, definindo não só sua margem de lucro, mas determinando qual é a ideal para o seu negócio!

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Conheça a MF Consultoria e veja como atuamos para melhora na gestão financeira empresarial!

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O que é gestão financeira, como fazer e qual o objetivo? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/o-que-e-gestao-financeira/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/o-que-e-gestao-financeira/#respond Wed, 24 Feb 2021 23:06:15 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=1475 Quer saber o que é gestão financeira? Aprender sobre como fazer uma boa gestão das finanças da sua empresa pode ser decisivo para o seu negócio alcançar o sucesso que foi planejado para ele! Você sabe o que é gestão financeira, para que serve e como realizá-la? Uma boa gestão financeira é o coração de […]

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Quer saber o que é gestão financeira? Aprender sobre como fazer uma boa gestão das finanças da sua empresa pode ser decisivo para o seu negócio alcançar o sucesso que foi planejado para ele!

Você sabe o que é gestão financeira, para que serve e como realizá-la?

Uma boa gestão financeira é o coração de uma empresa e estabelecer bons processos para cuidar da vida financeira do seu negócio é decisivo para que se possa alcançar o sucesso tão desejado, planejado e batalhado por todos da sua empresa.

Através de um bom processo de gestão financeira uma empresa pode organizar a sua operação de forma sustentável, de modo que se possa realizar investimentos, compras, treinamentos e tudo aquilo que é indispensável para o crescimento.

Embora se recomende que a gestão financeira da sua empresa seja realizada por um profissional, todos os dirigentes do negócio devem também conhecer os princípios desse tipo de gestão, sobretudo porque é no dia a dia da empresa que ela realmente acontece.

O que é gestão financeira e como fazer?

É a reunião de processos, ações e rotinas administrativas que visam observar, registrar e melhorar a forma como o dinheiro de uma empresa é utilizado, aplicado e investido.

Os processos de gestão financeira também consideram as projeções financeiras de uma empresa, aquilo que ela irá ainda receber e aquilo que irá gastar em um futuro próximo e até mesmo a longo prazo.

Quando realizada de forma eficaz, a gestão financeira pode equilibrar as finanças de uma empresa e não só no momento estanque em que as ações se desenvolvem, mas, também, planejar seu futuro financeiro.

Dessa forma, é possível elaborar processos que melhoram a operação logística de uma loja, que visam melhorar o treinamento de colaboradores, que sistematizam registros financeiros e, ainda, até pode ajustar a precificação de produtos.

Frente a isso, é importante frisar que uma boa gestão financeira está relacionada a todos os campos de uma empresa e pode impactá-la positivamente em diversas áreas, fazendo com que ela seja mais longeva.

Quando nos perguntamos o que é gestão financeira, portanto, a resposta irá observar ser através dela que uma empresa pode efetivamente se tornar mais sólida em seu mercado de atuação e, ainda, ter melhores rendimentos a curto, médio e longo prazo.

Qual é o principal objetivo da gestão financeira?

O principal objetivo da instauração de processos que visam uma melhor gestão financeira de uma empresa é estabelecer fluxos que podem torná-la mais robusta ao longo do tempo e, ainda, continuar lucrativa.

Através da gestão financeira uma empresa pode verificar seus processos e melhorar a forma como são utilizados os recursos financeiros que ela gera.

Os processos visam direcionar corretamente os investimentos de uma empresa, controlar seu fluxo de entradas e saídas e, ainda, identificar os possíveis gargalos financeiros que possam existir em sua estrutura.

Uma vez que a empresa instaura processos, procedimentos e fluxos de uma melhor gestão financeira, pode alcançar:

  • Aumento de receita decorrente de melhores investimentos realizados pela equipe gestora;
  • Melhorar os investimentos na empresa, em desenvolvimento de pessoal, de carreiras, em treinamentos, em inovação e em novas tecnologias que visem o crescimento saudável e sustentável da empresa;
  • Estabelecer um controle financeiro capaz de sustentar sempre os compromissos que a empresa assumir, a curto, médio e longo prazo;
  • Honrar o pagamento dos funcionários, estabelecer um programa de bônus, benefícios e crescimento profissional, visando maior retenção de bons colaboradores e desenvolvimento pessoal constante;
  • Melhorar o controle patrimonial da empresa, visando sempre seu crescimento, novas conquistas e sustentabilidade;
  • Estabelecer um melhor relacionamento com fornecedores, melhorando negociações financeiras, programas de pagamento e de aumento escalonado de produção e de entregas;
  • Criar um programa de acompanhamento e de manutenção da qualidade de todos os produtos e serviços prestados pela empresa;
  • Atrair mais investidores para a empresa, aumentando seu capital de forma gradual, responsável e sustentável.

Quer saber mais? Veja agora 10 dias para o gerenciamento financeiro de uma pequena empresa:

O que faz um gestor financeiro e quanto ganha?

Agora que você sabe o que é um gestor financeiro, o que faz um profissional? O gestor financeiro é responsável por fazer um estudo de caso da empresa, identificando a sua forma de gerenciar seus recursos financeiros, suas aplicações e seus gastos.

A partir do diagnóstico traçado pelo gestor, são criadas rotinas e desenhados processos para que se identifique rapidamente o status financeiro da empresa, o tempo todo.

Assim, é possível realizar aplicações de modo mais seguro, investimentos nos campos mais decisivos para a empresa e, ainda, identificar rapidamente os ralos financeiros da empresa.

Através da análise constante e do acompanhamento das finanças da empresa, é possível intervir rapidamente, evitando que a empresa desperdice recursos importantes para o negócio.

Assim, é possível manter sempre a lucratividade em dia, bem como o crescimento gradual e sustentável para a empresa.

Os valores cobrados por profissionais que fazem a gestão financeira de uma empresa podem variar de acordo com os serviços prestados e com o porte da sua empresa.

A MF Consultoria Contábil conta com os melhores valores para fazer a gestão financeira da sua empresa!

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Conclusão

A gestão financeira é um processo que visa estabelecer um melhor controle, planejamento e registro dos ganhos e saídas de uma empresa.

Através de um bom processo de gestão financeira é possível fazer com que uma empresa cresça em um regime sustentável e dinâmico, investindo de forma consciente e positiva seus recursos financeiros, em seu pessoal e em boas ferramentas.

Agora que você sabe o que é gestão financeira, é a hora de colocá-la em prática em sua empresa.

Organizando os fluxos financeiros da sua empresa, é possível também fazer melhores investimentos, melhores escolhas e fechar os ralos do seu negócio.

Seja seu negócio de grande, médio ou pequeno porte, a instauração de uma rotina de gestão financeira é essencial para o seu desenvolvimento e para que ele alcance seu potencial.

Conte com a MF Consultoria Contábil para fazer a gestão financeira da sua empresa!

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